A FAMURS – Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul orienta às prefeituras para que retomem as aulas, em 17 de agosto, nas escolas da rede municipal de ensino, acatando assim a decisão do Comitê Estadual para Enfrentamento de Pandemia Influenza. A orientação foi definida na tarde dessa quarta-feira, 12 de agosto, na Assembleia Geral da FAMURS realizada, na sede da entidade, com os prefeitos que presidem as 26 Associações Regionais e seus os respectivos secretários-executivos. Conforme o presidente da FAMURS e prefeito de Sentinela do Sul, Marcus Vinícius Vieira de Almeida, que coordenou a reunião, juntamente com os membros da diretoria, o Comitê Estadual é a autoridade legítima e competente para definir quais as melhores ações e os Municípios devem seguir as orientações. Para o secretário de Estado da Saúde, Osmar Terra, que participou da Assembleia, o recesso escolar não vai restringir a propagação do vírus. Por isso, orienta ainda aos Municípios para que não suspendam as feiras municipais e outros eventos locais. O secretário fez uma ampla explanação para os prefeitos a respeito da Gripe A, relatando desde o surgimento do vírus no México, sua expansão no RS até as ações de contenção e medidas preventivas que estão sendo tomadas pelo governo do Estado. Segundo ele, não há motivo para pânico e os prefeitos devem tranquilizar as suas comunidades. – Todos os anos o Estado enfrenta o problema da gripe. No ano passado, 950 pessoas morreram em conseqüência de gripe, infecção respiratória ou pneumonia no Estado – disse Osmar.
Ele ressalta, porém, que a gripe é uma questão séria e que precisa ser tratada com responsabilidade pelos gestores. – É importante a consulta médica – disse. Como medidas, o secretário pede que os Municípios ampliem o horário de atendimento dos postos de saúde e, para tanto, a Secretaria de Estado está repassando R$ 6 mil a mais como ajuda financeira. Disse, também, que a meta da SES é distribuir o tamiflu para todos os 496 Municípios gaúchos, porém o medicamento deve ser dão e usado por quem realmente necessita, principalmente, gestantes, crianças e idosos, para evitar que o vírus crie resistência.
O secretário solicita o apoio das prefeituras no sentido de que informem à SES o número de consumo do tamiflu em cada Município. – Estamos com Mil postos de entrega de medicamentos no Estado, o maior no país – finalizou.
O presidente da FAMURS reiterou a importância das ações dos governos municipais e do governo estadual serem unificadas, levando em consideração a preservação do protocolo firmado entre Federação e Secretaria de Estado da Educação que fixou o Calendário Escolar Unificado e o Termo de Adesão dos Municípios com o governo do Estado para a realização do transporte escolar dos alunos da rede estadual de ensino. – É uma questão também de racionalizar os custos das prefeituras com o transporte escolar se o calendário se mantiver unificado, assim como, a recuperação de aulas – informa o presidente da FAMURS.
Ele ressalta, porém, que a gripe é uma questão séria e que precisa ser tratada com responsabilidade pelos gestores. – É importante a consulta médica – disse. Como medidas, o secretário pede que os Municípios ampliem o horário de atendimento dos postos de saúde e, para tanto, a Secretaria de Estado está repassando R$ 6 mil a mais como ajuda financeira. Disse, também, que a meta da SES é distribuir o tamiflu para todos os 496 Municípios gaúchos, porém o medicamento deve ser dão e usado por quem realmente necessita, principalmente, gestantes, crianças e idosos, para evitar que o vírus crie resistência.
O secretário solicita o apoio das prefeituras no sentido de que informem à SES o número de consumo do tamiflu em cada Município. – Estamos com Mil postos de entrega de medicamentos no Estado, o maior no país – finalizou.
O presidente da FAMURS reiterou a importância das ações dos governos municipais e do governo estadual serem unificadas, levando em consideração a preservação do protocolo firmado entre Federação e Secretaria de Estado da Educação que fixou o Calendário Escolar Unificado e o Termo de Adesão dos Municípios com o governo do Estado para a realização do transporte escolar dos alunos da rede estadual de ensino. – É uma questão também de racionalizar os custos das prefeituras com o transporte escolar se o calendário se mantiver unificado, assim como, a recuperação de aulas – informa o presidente da FAMURS.
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