terça-feira, 7 de junho de 2011

Café com Ideias do dia 03 de junho contou com a participação do professor PEDRO BUTENBENDER

O Café com ideias teve sequência dia 03 de junho, no Jornal Vera Cruz 1ª Edição, contou com a participação do professor PEDRO BUTENBENDER, Presidente do Corede Fronteira Noroeste. Para o professor, o desenvolvimento é um assunto presente em todas as lideranças e comunidades que visam e almejam ampliar as condições de vida, de trabalho, de produção de um município ou de uma região, do estado ou de um país. O desenvolvimento, segundo BUTENBENDER, deve contemplar uma visão integrada por parte das lideranças e da população em geral, em relação a visão de futuro, e num segundo momento, contemplar uma qualificada equipe de lideranças e de instituições que protagonizam sobre este trabalho, alem disso, ter competências claras, sejam elas, de organização, de execução, no que diz respeito, as iniciativas que precisam ser tomadas. Alem disso, conforme o professor, é preciso ter instituições fortes e solidas para dar sempre a organização por um lado e a institucionalidade e a continuidade por outro. O processo de desenvolvimento, conforme PEDRO BUTENBENDER, deve contemplar sempre, a participação do poder público, das instituições educacionais, universidades, público em geral, alem das demais entidades da comunidade em termos de organização e estruturação, devendo ter a colaboração direta também, dos empresários. BUTENBENDER disse que o Corede tem empreendido varias experiências positivas e inovadoras, de planejamento, de organização e de estruturação dos seus Planos Estratégicos de Desenvolvimento. O professor salientou que quando se fala em planejamento estratégico de um município, de uma região ou de um estado, pode ter outros objetivos envolvidos, como por exemplo, o de que o próprio processo de planejamento, o de participação, o de envolvimento da comunidade e das lideranças, no debate de futuro, é um objetivo estratégico. Outro objetivo estratégico, segundo ele, é fazer com que o coletivo reflita sobre a sua realidade e também sobre as suas perspectivas de futuro e num terceiro ponto, é preciso ter no plano estratégico o efetivo instrumento de organização, de canalização e de priorização dos recursos dos projetos e das iniciativas neste sentido. Na avaliação de BUTENBENDER, tanto o processo de planejamento do Plano Estratégico da região Fronteira Noroeste, concluído no ano de 2010, quanto dos 27 Coredes do Rio Grande do Sul, que fizeram os seus projetos, atenderam a estes três objetivos. Entende o professor, que nesta linha esta também, como o PED de Horizontina, entre outros municípios.

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