quarta-feira, 28 de março de 2012

Umidade do ar muito abaixo da normalidade na região noroeste do RS

Alguns municípios da região noroeste do Estado registraram umidade relativa do ar entre 20% e 30% nesta quarta feira dia 28. A comfirmação é através de medição das estações do Instituto Nacional de Meteorologia às 16h. De acordo a meteorologista Estael Sias, isso acontece devido à influência de uma massa de ar seco e frio sobre o Estado. Ela afirma que o mesmo fenômeno que causou o frio intenso durante a manhã deixou o ar muito seco durante a tarde.Algumas consequências da baixa umidade relativa do ar podem ser percebidas no corpo, como complicações respiratórias devido ao ressecamento de mucosas e irritação dos olhos.
Nesta quarta-feira, a primeira onda de frio do ano trouxe temperaturas negativas que há décadas não eram observadas no mês no março no Rio Grande do Sul. Os 1,8°C registrados pela manhã em Bom Jesus, por exemplo, não foram apenas a temperatura mais baixa do dia no RS, mas também a menor na cidade de março desde 1948, quando começaram as medições oficiais. O recorde anterior era 2,4°C, em 1955, há 57 anos.

À tarde, também verificou-se uma grande amplitude térmica em algumas cidades. Em Uruguaiana, por exemplo, cidade que tem o título de ter a maior amplitude térmica do país, registrou mínima de 6,5°C de mínima e máxima de 23,2°C: amplitude de 16,7°C. São Gabriel teve mínima de 6,5°C e amáxima de 22,7°C: variação térmica de 16,2°C.

Com relação a umidade relativa do ar às 16h foi registrado o seguinte:

— 23% em Santo Augusto

— 24% em Santa Rosa

— 24% em São Gabriel

— 24% em Palmeira das Missões

— 25% em São Borja

— 25% em Santiago

— 25% em Cruz Alta

— 29% em Frederico Westphalen

Especisliats alertam quanto a alguns problemas decorrentes da baixa umidade do ar, como:Complicações respiratórias devido ao ressecamento de mucosas, Sangramento pelo nariz,Ressecamento da pele,Irritação dos olhos,Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos,Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.

A UNICAMP, destaca que deve ser observado os seguintes níveis de escala:

Entre 20 e 30% - Estado de Atenção

Entre 12 e 20% - Estado de Alerta

Abaixo de 12% - Estado de emergência

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